SPIRIT OF BIG BANG GOLD CRYSTAL
O cristal de ouro, a magia da alquimia Hublot
Frequentemente, dizemos que o que a Natureza produz é irreproduzível, tanto que os processos naturais requerem tempo e uma complexidade que, muitas vezes, escapa à mente humana. Mais uma vez, a Hublot tornou possível o impossível ao transmutar o ouro em sua forma mais rara e exclusiva, a do cristal de ouro. Uma forma única do ouro, já que é impossível reproduzir dois cristais de ouro idênticos. Além do fascínio que o ouro tem mantido sobre a humanidade desde o início dos tempos, ele incorpora tudo o que torna a Hublot única: materiais, minerais, metais, sua fusão e transmutação em novas expressões, tanto inesperadas quanto únicas. Uma alquimia que se expressa tanto na transmutação da matéria bruta quanto na química do próprio espírito do relógio. Este é o Spirit of Big Bang Gold Crystal.
“A fusão de materiais, a criação de novos materiais, até aí, nada de novo, a cara da Hublot. Aqui, a Manufatura investiu na transmutação de metais e, graças ao seu laboratório de metalurgia e ao seu departamento de P&D, reproduziu a forma mais rara do ouro na Terra - o ouro cristalizado nativo, chamado cristal de ouro. Com sua Spirit of Big Bang Cristal d'Or - disponível em 39 e 42 mm - a Hublot não apenas transmuta o ouro, mas também metamorfoseia o DNA de sua assinatura de relojoaria – o Big Bang – na forma de tambor do seu Spirit of Big Bang. Uma alquimia da matéria e de espírito.”
Nos mistérios do cristal de ouro
A Hublot convida você a entrar no coração de um know-how único, nos mistérios do metal mais precioso e fascinante, um dos mais antigos, nascido ao mesmo tempo que a criação do Universo, na época do Big Bang, há 13,8 bilhões de anos.
A cristalização natural do ouro data de dezenas de milhões de anos, na época da formação das cadeias montanhosas. Nas fissuras da Terra, as águas quentes e sob pressão extraíram o ouro, depositando-o novamente nas rochas sob a forma de veios. Com a erosão, estes veios transportados pela chuva e águas foram depositados nos leitos dos rios, dando vida aos flocos de ouro. Uma vez que as condições naturais raramente permitem a criação de flocos de ouro, o cristal de ouro, em seu estado natural, representa a forma mais rara de ouro na Terra.
Como um verdadeiro alquimista dos tempos modernos, a Hublot agora domina uma técnica única que permite reproduzir a cristalização natural de forma quase idêntica. Ao aquecer o ouro mais puro - 24 quilates - até seu ponto de fusão (1.064,18 graus Celsius), seus átomos se volatilizam em uma mistura gasosa antes de se entrelaçar sob o efeito de uma baixa temperatura, formando, assim, estruturas arejadas e cinzeladas. Milhares de pequenos cristais se unem para formar uma arquitetura única, aleatória e totalmente irreproduzível. Uma fina seleção é então feita para manter apenas os cristais mais perfeitos, ou seja, não mais do que 20% dos cristais produzidos.
Um mostrador de ouro e laca
Sob as mãos habilidosas do mestre manufator de mostrador, os cristais de ouro são colocados sobre um mostrador preto coberto com uma fina camada de laca transparente, cujo processo de fabricação, por si só, exigiu um ano de pesquisa e desenvolvimento, e cuja execução requer uma atmosfera controlada para evitar o aparecimento de bolhas de ar na superfície. Cerca de vinte camadas de laca são necessárias para encapsular os cristais de ouro, e então o polimento permite tornar a laca invisível, perfeitamente lisa e uniforme.
Spirit of Big Bang Gold Crystal
O Spirit of Big Bang é o relógio com formato de tambor da Hublot, com códigos que incorporam completamente o espírito do emblemático Big Bang: seus seis parafusos em forma de H no bisel, os olhais em ambos os lados da caixa, a coroa aparafusada sobremoldada em borracha decorada com o famoso H, e a construção tipo sanduíche. Em perfeito contraste com o dourado dos cristais, a caixa do Spirit of Big Bang Cristal d'Or é revestida com cerâmica preta, combinada com uma pulseira de jacaré preta costurada sobre a borracha. Realizado em 39 e 42 mm, proporciona 50 horas sem dar corda no seu movimento mecânico automático.
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