CLASSIC FUSION GOLD CRYSTAL
Uma exclusividade absoluta: a Hublot apresenta o Classic Fusion Gold Crystal! Um relógio cujo mostrador é ornamentado com a forma mais rara de ouro sobre a Terra: o cristal de ouro.
Único, delicado e flamejante, o mostrador do Classic Fusion Gold Crystal está revestido de cristais de ouro elaborados a partir de palhetas de ouro. Como a moldura de uma preciosa obra de arte, ele se abriga em uma caixa de cerâmica preta do relógio Classic Fusion Gold Crystal, com opções disponíveis de 38 mm ou 45 mm de diâmetro. Ele contém o calibre HUB1112, um movimento mecânico de corda automática que proporciona uma reserva de marcha de 42 horas. Uma pulseira de aligátor preto costurado sobra borracha permite portar essa raridade no punho.
“Cada um dos nossos relógios Classic Fusion Gold Crystal é uma obra única, irreprodutível. A unicidade da matéria e do design é possível graças ao nosso controle do processo de produção complexa. Conseguimos reproduzir o ouro na sua forma terrestre mais escassa: o cristal de ouro. Desde o início dos tempos, até o mostrador dos nossos relógios, passando pela nossa bela natureza suíça, o ouro sempre nos deixou fascinados. Aqui, ele é apresentado em sua mais pura expressão, a mais mágica.”
Desde sempre, o ouro exerceu seu fascínio sobre os homens. Para compreender este amor pelo metal amarelo, é preciso vasculhar as profundezas do tempo e do nosso planeta. O ouro esteve presente no universo pouco depois do seu nascimento, no Big Bang, há cerca de 13,8 bilhões de anos. Por este motivo, a totalidade dos átomos de ouro presentes na Terra existem desde sua formação, há cerca de 4,6 bilhões de anos. Muito depois, há cerca de 50 milhões de anos, surgiram os filões auríferos, em decorrência da formação das cadeias de montanhas. Sob a superfície terrestre, a água escorreu, carregando consigo os sais minerais e os metais, depositando-os em locais propícios. Entre estes materiais, estava o ouro. Há poucas centenas de milhares de anos, as geleiras erodiram as rochas cristalinas que continham estes filões auríferos. Levado pela água dos rios, o ouro se depositou, então, nos leitos dos cursos de água.
Quando coletado, o ouro é encontrado sob forma de palhetas. É que, na natureza, os cristais são escassos, pois é muito raro que as condições propícias à sua formação estejam reunidas. É aí que entram os engenheiros da Hublot, para dar ao ouro sua forma mais exclusiva: o cristal de ouro.
O departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da fábrica da Hublot aquece o ouro mais puro possível – de 24 quilates – até seu ponto de fusão, o que gera emanações de ouro que poderíamos compreender como um vapor que contém átomos de ouro. Estas partículas se elevam nesta emanação, para depois se fixar na forma cristalina, assim que encontram uma superfície fria. Nela, as partículas se aglomeram na forma de cristais, compondo formas completamente aleatórias, únicas e não reprodutíveis.
Em seguida, o mestre cadranier coleta delicadamente os cristais, para colocá-los no mostrador, cacho por cacho. Somente 20% destes cristais serão aproveitados. Assim que tiverem sido triados, eles serão delicadamente depositados, manualmente, em um mostrador preto; em seguida, serão aprisionados em uma laca fina transparente que precisou de mais de um ano de desenvolvimento. É uma operação complexa, pois ela deve ser operada a vácuo, de forma a evitar o surgimento de bolhas de ar. Esse processo é repetido inúmeras vezes, para formar cerca de vinte camadas de laca diferentes, antes de capturar completamente os cristais. Resta polir esta placa, de forma a tornar a laca invisível e sua superfície perfeitamente plana.
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